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Tendências ESPM 2010/1

Blog da Disciplina de Introdução a Análise de Tendências - ESPM Rio - 2010/1 Esta é uma ferramenta criada para que possamos nos comunicar e trocar experiências interessantes sobre coolhunting. O blog servirá como forma de conectar a turma e para que possamos expor nossas atividades e pesquisas.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

sexta-feira, 14 de maio de 2010

9.2_4trends_Redes sociais como critério de desempate

Anteriormente vistas como mera fontes de informações sobre determinado profissional, as redes sociais passaram a ser utilizadas também como critério de desempate entre os candidatos, diz o diretor executivo do Indica, empresa de huting online da Allis, Dan Turkieniez.

Segundo Dan, o recrutador pode verificar certas informações sobre o candidato, por exemplo, se ele possui algum tipo de atitude comprometedora, como concordar com o preconceito.

Além disso, as redes sociais ganharam novas formas de uso: em processos seletivos, é usada na triagem de currículos, uma vez que existem redes sociais exclusivamente profissionais; podem, também, traçar um perfil comportamental e pessoal, ou seja, um perfil com informações profissionais, tais como formação acadêmica e experiência profissional. E, ao auxiliarem no recrutamento, selecionando os mais adequados, de acordo com o perfil da vaga exigida, acabam por tornar o processo mais ágil.



Enfim, as redes sociais auxiliam, e muito, o trabalho de recrutamento, devido ao fato de aumentar as possibilidades de encontrar profissionais que criam uma forma de divulgar o currículo, mostrando interesse e conhecimento, sendo esses pontos diferenciais e positivos em uma seleção; além de estimular o networking, afirma a consultora de Recrutamento e Seleção da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Claudia Callé.

Fonte: http://walacealves.blogspot.com/2009/08/redes-sociais-podem-ser-utilizadas-como.html

Análise: As redes sociais, anteriormente vistas apenas como fontes de informação e/ou entretenimento, passaram a ganhar a atenção das empresas. Essa visibilidade tem transformado não só o modo de agir e pensar dos interessados em um emprego ou estágio, como também por parte das empresas. Essa nova forma de ver e usar as redes sociais parece ser uma tendência prestes a explodir entre as empresas, devido a sua facilidade e agilidade em processos que costumam ter altos custos e longa espera. Podemos concluir que essas serão as novas ferramentas utilizadas por empresas que buscam rapidez e eficiência em seus processos, ou seja, todas.

Postado por Cândida Costa Bergamini.

6_MEET_Novo sistema de propulsão à Vela Solar.




A NASA está trabalhando em um sistema de propulsão à vela solar que usará grandes espelhos refletores para colher a radiação do Sol e impulsionar uma espaçonave pelo espaço. Outro uso pMarte e usá-los para refletir a radiação solar e aquecer a superfície de Marte.

Nesta materia mostra o projeto da NASA para gerar uma possibilidade de vida em Marte.

Com o destruimento gradativo da natureza no planeta, a possibilidade de criar vida em Marte começa a ficar mais perto da realidade, embora ainda leve alguns bons anos cientistas da NASA já começam planejamentos da mudança atmosferica em Marte para gerar vida, estão denominando esse processo de Terraformação





postado por: Thiago Miranda

Grupo: MEET

10.2 _Uh!_Pro saco!






De um tempinho (ou será tempão?) para cá, a sustentabilidade está na mídia, na cabeça e, claro, na moda. Segundo o dicionário Michaelis, a palavra deriva do verbo sustentar (do latim, sustentare): vtd 1 Agüentar por baixo (o peso de); escorar, impedir de cair, servir de escora a, suportar, suster...

Logo, uma moda sustentável é aquela que almeja (missão do fornecedor e do consumidor) promover e privilegiar produtos e serviços pró-vida. É a que repugna agressões desnecessárias promovidas pelo homem ao meio ambiente, não admitindo que motivos como praticidade, redução de custos ou estética as justifiquem. A moda sustentável tem como norte a ética.

Produzir bens e serviços ecologicamente corretos, devido aos cuidados (escrúpulos) com que são confeccionados, faz com que seus preços sejam, via de regra, mais caros. Analizando-se o "zeitgeist" (palavra alemã que traduz um conceito: a força motriz do inconciente coletivo, as ações semelhantes que contemporâneos tendem a ter ou, sucintamente, o espírito do tempo), este é o momento de debut popular (logo moda) da moda sustentável. Antes endereçada apenas a um público restrito ("elitista"), a ecologia hoje é palavra de ordem na maioria dos comerciais veiculados na TV aberta.
Hoje a indústria têxtil absorve 50% das resinas PET recicladas no Brasil, material que está sendo usado por confecções como a Osklen, Vila Romana, Lucy and The Sky e outras. A idéia é usar o diferencial ecológico do material, retirando as embalagens do meio ambiente.“As marcas querem ser associadas à sustentabilidade, e estão descobrindo que o PET reciclado pode trazer glamour às suas confecções”, afirma Auri Marçon, presidente da Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet).

A resina PET foi desenvolvida no fim da Segunda Guerra Mundial para a produção de fibras têxteis. Mas só a partir da década de 1970 passou a ser utilizada em embalagens. Hoje, das garrafas descartadas, é possível produzir fibra de poliéster, que misturada a outros materiais naturais como o algodão produz um tecido mais leve, que amassa menos e seca mais rápido.

Uma das marcas que usa o PET nas suas criações é a Osklen, que pesquisa desde 2000 novos materiais com apelo de sustentabilidade, dentro do projeto de E-Fabrics. A malha de PET entrou nas coleções no ano passado, e o plano é crescer o uso a cada nova coleção. “Na coleção que chegou às lojas em setembro temos seis camisetas em PET reciclado. Para 2010, também estão previstos novos modelos”, diz Nina Braga, coordenadora do projeto E-Fabrics.

Ao lado da malha de PET reciclado, brim orgânico, couro de tilápia e lona de juta estão entre os tecidos que já vêm sendo aplicados. “Os materiais são apresentados também a outros estilistas, de modo a incentivar a indústria de moda a usar tecidos com esse apelo”, diz Nina.

A Textilfio, malharia de Jaraguá do Sul (SC), produz uma malha composta por PET reciclado misturado ao algodão desde 2006. A demanda começou a crescer em 2008, quando a empresa passou a fornecer para o projeto E-Fabrics. E depois da Osklem outras marcas também pediram io tecido e em um ano a produção dobrou. “Como sustentabilidade não é modismo, cada vez mais as bases PET vêm fazendo parte das coleções”, diz Daniela Kuhn Pamplona, gerente comercial da Textilfio.
O Brasil recicla 230 mil toneladas de plástico PET por ano, o equivalente a 54% do total produzido. A indústria de reciclagem do material movimenta R$ 1,08 bilhão, mas opera com ociosidade de 30%. “Há demanda, mas falta coleta do material”, diz Marçon, da Abipet.


O conceitual é extremamente importante, pois nós dá base para podermos trabalhar e conseguir indentificar o pensamento de uma época,tanto quanto à politíca,à artes,a forma de ver o mundo de uma época, de uma geração. Exemplos na prática é dos estilistas Alexandre Herchcovitch que usou sacos plásticos pretos em umas de suas coleções e Jum Nakao que tem várias criações sustentáveis como sua coleção feita de papel e como podemos ver na imagem abaixo uma exposição que tem como escultura principal um vestido de saco de lixo.O que hoje em dia,representa a moda sustentável,que surgiu como forma de mudar o pensamento das pessoas,diante de tantas mudanças climáticas e todas as subsequentes dela.








Fontes:
http://dbstudio.blogspot.com/2009/08/moda-sustentavel-moda-ou-faturamento.html

http://confeccaoevestuario.blogspot.com/2009_10_01_archive.html

http://oxigenio.etc.br/site/reutilizavel/vista-se-de-pet/

5_MEET_Livros feitos de plástico




Esse video mostra como os novos livros autosutentavéis são produzidos. Livros feito de uma materia prima reclicada:

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1258464-7823-NUMERO+DE+LIVROS+FEITOS+DE+PLASTICO+RECICLAVEL+CRESCE+NO+BRASIL,00.html


Esses livros já são uma grande tendencia no mercado.
Eles são mais resistentes, duradoros , estão totalmente de acordo com a sustentabilidade do planeta, além de possibilitar novos empregos no mercado.
Essa nova tendencia veio para ficar e estima-se que nos próximos anos todos os livros usados no país serão produzidos dessa forma.


Epaminondas e Silva e Grupo Meet

9.0_4Trends_ Conferência nos EUA vai mostrar tendências em Redes Sociais

Começa nesta terça-feira nos Estados Unidos a sétima edição da "All Things Digital", conferência que reunirá grandes nomes da indústria para discutir o impacto da tecnologia digital. O evento, promovido anualmente pelo The Wall Street Journal, acontece de 26 a 28 de maio na cidade de Carlsbad, na Califórnia. "A internet já atingiu uma maturidade de mídia, e acho que terá um desenvolvimento muito grande na América Latina", disse Fernando Madeira, presidente do Terra Networks, que particirá de um grupo de trabalho formado por empresas do setor de redes sociais e comunidades.

Entre os conferencistas que participarão da All Things Digital deste ano estão Steve Ballmer, presidente-executivo da Microsoft, Carol Bartz, presidente-executiva do Yahoo, Biz Stone e Evan Williams, fundadores do Twitter, e John Lilly, presidente da Mozilla.

Uma das principais expectativas em relação à D7, como também é chamada esta edição do evento, é a apresentação do novo mecanismo de busca da Microsoft, o Kumo, que estaria sendo desenvolvido pela empresa para concorrer diretamente com o Google - responsável hoje por 64% desse mercado, segundo o site da Wired.

Tendências em redes sociais:
Para o presidente do Terra Networks, Fernando Madeira, a expectativa é que uma das principais discussões do "All Things Digital" seja sobre as novas tendências de redes sociais. Madeira, que participará de um grupo de trabalho formado por empresas do setor de redes sociais e comunidades, vê espaço para este segmento crescer, e cita como exemplo o fenômeno Twitter - microblog também conhecido como a última febre a dominar a rede mundial de computadores.

Para Madeira, o próximo passo da internet será rumo a uma maior integração entre produtores e consumidores de conteúdo. "Acho que vai ser algo no modelo do Terra: um grande drive de conteúdo profissional e a audiência, ao redor, contribuindo desde as coisas simples, como curar o conteúdo, deixar comentários, mandar fotos e participar da produção do conteúdo, com nossa orientação profissional."

Ainda sobre a discussão do "estar em rede", Madeira retoma o exemplo do Twitter para frisar o ponto. "A audiência quer seguir as pessoas, estar informada sobre o que elas estão fazendo. Esse é o drive da mídia digital."

Mudança de foco:
Na comparação com o "All Things Digital" de anos anteriores, o presidente do Terra vê uma mudança de foco. "Esse ano é mais em mídia digital, há uns dois anos, era mais voltado à área de teconologia." A mudança se deve, afirma ele, com a própria redefinição do papel da internet na sociedade. "A internet sempre foi o meio mais importante dessa discussão, mas o que antes era uma ferramenta, hoje é uma necessidade."

Expectativas:
Sobre quem está ansioso para ver, Madeira revela curiosidade no modo como os americanos envolvidos com a mídia digital lidam com a crise econômica mundial. "Nós aqui já passamos por várias crises, quero ver como é esse impacto nos gringos."

A avaliação do próprio Madeira para o segmento é favorável - ele espera descobrir agora se a opinião é compartilhada por seus pares. "Estive por lá (EUA) em março, e eles estavam otimistas quanto à internet ampliar sua função por causa da crise. Todo mundo está migrando para a internet. Agora, passados dois meses, quero ver o que os formadores de opinião vão falar."



Comentário:
A tendência em redes socias é para quem quer tomar um rumo para uma maior integração entre produtos e consumidores .Podemos tambem afirmar que tem um foco para a que a segmentação cresça cada vez mais .

13_PDA_QUE PAPELÃO!


Estante, cadeira, banquinho e até mesa feitos com papelão reciclado. Há dois anos, a empresária Daniela Leme conheceu o produto numa viagem à Espanha. Quando voltou ao Brasil, decidiu nacionalizar o produto. Mas, não foi nada fácil.
"A matéria-prima – um tipo de papelão com aquelas determinações – não existia no Brasil. No início, procurei as gráficas e muitas delas diziam que não daria para desenvolver o produto por conta do papelão. Então, cheguei a ponto de procurar quem fabricava o papelão para saber se realmente o projeto era viável ou não", lembra Daniela.
A busca levou um ano até chegar a uma fábrica. Mas, antes de iniciar a produção de móveis, foi necessário fazer alguns estudos.

"Nós tínhamos que considerar que o material não ia ceder, porque as pessoas no Brasil têm pesos variados. Outra situação muito importante era que, por mais que a pessoa usasse, ele não podia se deformar ou ficar feio. Ele tinha que ser capa de alta resistência", explica Alexsandro Ramalho, coordenador da fábrica.

A empresária fez as modificações nos desenhos e patenteou o produto. Ela não precisou investir nada nesses estudos. Daniela fez uma parceria e apenas uma fábrica tem autorização para produzir as peças de papelão. Outras peças estão em teste.

"Estamos desenvolvendo a mesa e a estante, duas peças que ainda não lançamos. Mas achamos que elas vão interagir com a cadeira e o banco", avalia Daniela.

Por enquanto, os móveis são feitos sob encomenda. Até o momento, apenas a banqueta e a cadeira estão em linha de produção. O pedido mínimo é de cem peças. Cada banqueta sai por R$ 9 e a cadeira custa R$ 30. Os consumidores são os mais diferentes. Uma escola de artes, por exemplo, está em reforma. Para não parar com os cursos, a diretora optou pelos banquinhos.

Comentário:
Ao chegar na idade adulta, os jovens de hoje em dia começam a pensar em morar sozinhos, dividir apês com amigos para começarem uma nova vida e se tornarem independentes. Isso vem se intensificando cada vez mais, e com isso idéias inovadoras surgem paralelas a este pensamento dos jovens, que é o caso desta idéia fantástica dos móveis de papelão, um projeto de fora que foi trazido para o Brasil e que acabou se tornando uma tendência no mercado de mobílias para as casas e escritórios, por exemplo. Esta idéia foi muito bem aceita pelos jovens de hoje citados, que indo morar sozinhos, buscam alternativas baratas, práticas, confortáveis e criativas para decorar suas casas ou apês. Muitas vezes, provavelmente, passando despercebido, estes jovens, famílias e empresas, que consomem estes produtos, acabam contribuindo para a conservação do meio ambiente, pois são móveis totalmente feitos de papelão que é um material que polui e que as pessoas nao reaproveitam, e esta idéia veio para mudar este panorama, fazendo as pessoas reutilizarem este material transformado nestes móveis e decorações inovadoras e fantásticas.

FEITO POR THOMÁS TRINDADE